Eclipse Solar: Um anel de fogo no céu da Antártida

Os eclipses sempre mexeram com a imaginação humana. O primeiro eclipse solar total que eu vi em 1994, em Santa Catarina, me impressionou bastante.

Recentemente, surgiu alguma euforia em torno de uma expressão "poética" referente ao aspecto da Lua. A coloração avermelhada da Lua, típica de todo eclipse lunar, acabou virando a tal "lua sangrenta". Curioso que se você ver a Lua nascendo ou se pondo a cor também vai ser a mesma. Tudo isso é efeito da luz espalhada pela nossa atmosfera. Provavelmente, o que gerou algum ruído foram algumas "teorias" malucas que aparecem por aí (ver http://en.wikipedia.org/wiki/Blood_Moon_Prophecy).

Os eclipses são fenômenos relativamente comuns. Temos uma média de quatro eclipses por ano. A maior parte são eclipses solares. Apesar de tão comuns, os eclipses solares só podem ser vistos em regiões bem pequenas da superfície terrestre. Já os eclipses lunares podem ser vistos por todo um hemisfério terrestre. Os eclipses solares anulares são um pouco mais raros, contudo durante a vida humana poderíamos ver vários deles se viajássemos quando quisessemos.

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